Financiamento imobiliário brasileiro cresce 22% em 2024, atingindo R$ 186,7 bi, mas Abecip prevê queda de até 20% em 2025 devido à alta da Selic e novo modelo do Banco Central.
Se você quer entender rapidamente o que rola no cenário econômico brasileiro, chegou ao lugar certo. Aqui a gente reúne as notícias mais quentes, explica os números e mostra como isso pode mexer no seu bolso.
Começando pela Black Friday de 2024: quase metade dos brasileiros (44%) pretende gastar entre R$1.000 e R$4.000. O foco está em eletrônicos, roupas e cosméticos, e as previsões apontam para R$9,3 bilhões em vendas. Isso significa mais movimento nas lojas e mais oportunidades para quem vende online ou tem estoque pronto.
Do outro lado, a cotação do dólar mantém certa estabilidade após a abertura do mercado em 5 de agosto. O Banco Central ainda segue de olho nas decisões de juros, porque qualquer mudança afeta não só importação e turismo, mas também o preço de alimentos e combustíveis.
Já o governo acabou de lançar o programa Voa Brasil, exclusivo para aposentados do INSS. Cada beneficiário pode comprar passagens de até R$200 por trecho, o que abre espaço para viagens que antes eram inviáveis. Aproximadamente 23 milhões de idosos podem aproveitar, ajudando a movimentar a aviação nacional.
O ministro Fernando Haddad anunciou que o detalhamento do corte de R$25 bilhões já está pronto. O objetivo é reduzir despesas sem sacrificar investimentos essenciais. Essa medida deve aliviar a pressão fiscal e criar um ambiente mais estável para empresas planejar investimentos.
Enquanto isso, notícias da vizinhança não ficam atrás: a Argentina registrou queda de 5,1% no PIB no primeiro trimestre. Mesmo com a crise, essa informação serve de alerta para o Brasil, que ainda depende bastante das exportações para a região.
Por fim, a greve nos Correios continua, mas o serviço essencial – como entrega de medicamentos – permanece garantido graças a planos de contingência. Isso mostra como o país tem sabido manter a cadeia de suprimentos mesmo em momentos de disputa laboral.
Em resumo, o cenário econômico está cheio de movimento: consumidores prontos para gastar, dólar em ponto de atenção, reformas fiscais e programas de apoio ao cidadão. Acompanhe a página de Economia aqui no Notícias Diárias Brasil e fique sempre à frente das mudanças que podem impactar sua vida e seus negócios.
Financiamento imobiliário brasileiro cresce 22% em 2024, atingindo R$ 186,7 bi, mas Abecip prevê queda de até 20% em 2025 devido à alta da Selic e novo modelo do Banco Central.
Uma pesquisa da Opinion Box e Dito mostra que 44% dos brasileiros planejam gastar entre R$1.000 e R$4.000 na Black Friday 2024, com um aumento significativo nos gastos em relação ao ano anterior. Grande parte dos consumidores já sabe o que comprar, focando principalmente em eletrônicos, roupas e cosméticos. O evento promete aquecer o mercado, com expectativas de R$9.3 bilhões em vendas.
Os Correios anunciaram que continuarão operando, mesmo com a greve dos trabalhadores iniciada pelo sindicato FENTECT. A greve, motivada por disputas trabalhistas, demanda melhores condições de trabalho e salários. Os Correios garantem que entregas essenciais, como medicamentos, não serão afetadas e prometem manter a operação com planos de contingência e trabalhadores temporários.
Análise completa da cotação do dólar em 5 de agosto de 2024, destacando estabilidade na taxa comercial, efeitos do cenário geopolítico e decisões do Banco Central sobre a taxa de juros que influenciam o mercado financeiro.
O governo brasileiro lançou o programa Voa Brasil, que permite a compra de passagens aéreas por até R$ 200 por trecho, exclusivo para aposentados do INSS. O programa tem como objetivo beneficiar aproximadamente 23 milhões de aposentados, permitindo a compra de até duas passagens para quem não viajou de avião no último ano.
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou em 16 de julho de 2024 que o detalhamento do corte de R$ 25 bilhões está pronto e será divulgado em breve, trazendo clareza à estratégia financeira do governo. A medida é considerada crucial para a estabilidade e crescimento econômico do país.
A economia argentina registrou uma queda significativa de 5,1% no PIB no primeiro trimestre do ano, segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). Além da redução anual, o PIB também caiu 2,6% em relação ao quarto trimestre de 2023, após ajuste sazonal.