
Fala, pessoal! O próximo duelo da Flamengo na Copa Libertadores promete virar a chave da campanha. Contra o Estudiantes, os técnicos já sinalizam que vão mexer em quase tudo que deu certo nas últimas partidas. São seis mudanças previstas, um ajuste que pode mudar o ritmo do jogo e deixar a torcida de olho na formação até o apito inicial.
Formação esperada do Flamengo
O rubro‑negro deve entrar em campo com o tradicional 4-2-3-1, porém com rostos diferentes. Abaixo, os pontos de alteração mais comentados pelos analistas:
- Goleiro: Agustín Rossi, que tem sido titular nos últimos compromissos.
- Laterais: Guillermo Varela no lado esquerdo e Alex Sandro preso à direita, substituindo o habitual lateral que cumpriu suspensão.
- Zagueiros: Leo Ortiz e Leo Pereira formando a dupla de zaga, com a expectativa de que Leo Ortiz volte a ser titular após lesão.
- Volantes: Jorginho e Saul Niguez mantendo a proteção ao gol, mas com a opção de entrar com Jorge Carrascal ou Wallace Yan caso o técnico queira pressionar mais.
- Meia‑ofensiva: Gonzalo Plata, Giorgian De Arrascaeta e Samuel Dias Lino completam o triângulo criativo, embora a entrada de Bruno Henrique ou Everton como substitutos seja muito provável.
- Atacante: Pedro continua como referência no centro‑avante, mas a presença de Luiz Araújo no banco oferece nova dimensão de velocidade nas jogadas laterais.
Além das seis mudanças, a diretoria deixa claro que o banco está repleto de nomes experientes. Bruno Henrique, Everton e Luiz Araújo são opções de ataque que podem ser acionadas a qualquer momento para alterar a postura ofensiva.

Desafios do Estudiantes
Do outro lado da mesa, o Estudiantes chega com seu próprio 4-2-3-1, mas não está imune a surpresas. Fernando Muslera mantém a meta, enquanto a linha de defesa conta com Roman Gómez, Santiago Núñez, Facundo Rodríguez e Santiago Arzamendia. O técnico Eduardo Domínguez já cogitou colocar Eric Meza na direita, trocando o titular, para dar mais dinamismo ao flanco.
O meio‑campo argentino tem Gastón Benedetti e Mikel Amondarain como pivôs duplos, com Tiago Palacios, Santiago Ascacibar e Cristian Medina apoiando o centro‑avante Guido Carrillo. No banco, a presença de Ramiro Funes Mori e do atacante Lucas Alario acrescenta peso ao planejamento tático.
O ponto decisivo pode ser a flexibilidade dos reservas. Caso o Flamengo force o jogo, o Estudiantes tem a chance de responder com Alario entrando no segundo tempo, trazendo mais presença física na área. Por outro lado, se o time argentino buscar dominar a posse, a troca de Eric Meza pode dar mais velocidade ao ataque pelas laterais.
Ambas as equipes chegam em plena forma física, e a partida deve ser marcada por momentos de alta intensidade. O que se torna crucial são as apostas táticas: as seis mudanças do Flamengo podem colocar o time em um esquema mais ofensivo, enquanto o Estudiantes pode contar com ajustes defensivos para segurar o ímpeto rubro‑negro.
Os torcedores já espalham palpites nas redes sociais, mas o que vale mesmo será a execução no gramado. A expectativa é de que o jogo abra espaço para muitas substituições estratégicas, transformando a partida em um verdadeiro xadrez esportivo.