
Cristina Buarque de Holanda, referência do samba e irmã de Chico Buarque, morreu aos 74 anos. Sua trajetória discreta, mas profunda, rendeu homenagens emocionadas de artistas e fãs, reforçando o papel marcante da cantora na música brasileira.
Se você curte descobrir novos sons, a música brasileira tem muito pra oferecer. De samba clássico a funk moderno, passando por MPB e rap, o país produz ritmo o tempo todo. Aqui a gente vai mostrar o que está em alta, quais estilos ainda bombam nas festas e quem são os nomes que estão no topo das playlists.
O samba continua sendo a cara do Brasil, principalmente nas rádios e no carnaval. Mas não pense que ele é só passado; artistas como Diogo Nogueira e Jorge Aragão misturam batida tradicional com produção atual.
O funk carioca virou fenômeno nacional. Hoje, o ritmo tem letras mais melódicas e colaborações com pop e rap. Anitta, Kevinho e Ludmilla são exemplos de quem faz o funk chegar nas listas internacionais.
A MPB (Música Popular Brasileira) ainda atrai quem busca letras mais profundas. Nomes como Tiago Iorc, Ana Carolina e Liniker mantêm o gênero vivo, usando violões e arranjos suaves.
O rap e o hip‑hop ganharam espaço nos últimos anos. Em todos os cantos do país surgem grupos que falam de realidade social, como Emicida, Djonga e Karol Conká. Eles misturam batidas pesadas com rimas que tocam o coração.
Não dá para esquecer o forró, o sertanejo e o axé. São estilos regionais que dominam festas de interior e grandes palcos. No sertanejo, a dupla Jorge & Mateus e a Ivete Sangalo na mistura de axé são destaques.
Se você quer montar a playlist perfeita, comece por Anitta. Ela tem choques de pop, funk e até reggaeton, e seus vídeos passam milhões de visualizações.
Marília Mendonça ainda faz falta, mas a nova geração traz nomes como Luísa Sonza e Pabllo Vittar, que misturam pop com batidas eletrônicas e letras de empoderamento.
No rap, Emicida lançou um álbum com collabs de artistas internacionais. Cada faixa traz batida pesada e mensagem forte – ótimo pra ouvir enquanto trabalha.
Para quem curte música mais tranquila, escute Silva. As músicas dele têm violão, voz suave e produção minimalista, perfeita para relaxar.
Se a vibe for festa, não deixe de ouvir Alok e Vintage Culture. Eles são DJs brasileiros que tocam house, techno e funk, levando o som brasileiro para clubes ao redor do mundo.
Além desses nomes, vale ficar de olho nas plataformas de streaming. Elas criam playlists como “Descubra Brasil” que dão visibilidade a artistas independentes. Assim você descobre talentos antes que eles cheguem ao rádio.
Por fim, curta os festivais. O Rock in Rio, o Festival de Verão de Salvador e o Lollapalooza Brasil são palcos onde músicos de todos os estilos se apresentam. Assistir a essas shows, mesmo que virtualmente, ajuda a entender como a música brasileira evolui.
Então, abra o Spotify, dê o play e mergulhe na diversidade sonora do Brasil. Cada ritmo tem uma história, e cada artista tem algo único pra oferecer. Boa descoberta!
Cristina Buarque de Holanda, referência do samba e irmã de Chico Buarque, morreu aos 74 anos. Sua trajetória discreta, mas profunda, rendeu homenagens emocionadas de artistas e fãs, reforçando o papel marcante da cantora na música brasileira.